O volume “Conhecer-nos melhor – Anatomia, Fisiologia e Biologia”, da obra Aupper “Grande Guia Médico Familiar”, conduz-nos numa esclarecedora reflexão sobre o conceito de “Vida” e, consequentemente, sobre as teorias da sua Origem.
São muitas as definições que podemos encontrar para a palavra Vida conforme o ponto de vista seja genético, biológico, religioso, químico, físico, cosmológico, médico… embora a definição mais simples e fácil de entender seja a estabelecida pela genética como “a Vida é todo o sistema capaz de evoluir por seleção natural”.
Ao falar de “Vida” envolvemos as capacidades de nascer, crescer, reproduzir-se, morrer e, ao longo de sucessivas gerações, evoluir.
Convida-mo-lo agora a refletir sobre as várias perspetivas deste conceito.
Na psicologia
Na perspetiva da Psicologia, a Vida é um sentimento apreciativo pelas interações de nós próprios com o meio que nos rodeia e, assim, a luta por nos sentirmos “preferidos” na sociedade que habitamos.
Na química
Para a química, a Vida é o reino do não linear; da autonomia do tempo, da multiplicidade das estruturas, algo que não se vê no Universo é não vivo.
Na religião cristã
A Vida humana é uma passagem que conduz a alma da inexistência à plenitude eterna num período de tempo.
Na fisiologia
Um organismo vivo é aquele que é composto por matéria orgânica, capaz de levar a cabo diferentes funções como comer, metabolizar, excretar, respirar, mover-se, crescer, reproduzir-se e responder a estímulos externos.
Na genética
Uma das descrições de Vida que mais se adapta à realidade: “A Vida é todo o sistema capaz de evoluir por seleção natural”.
Apesar de o conceito “Vida” ter um grande número de acepções, consoante quem o descreve, também a origem da Vida não está isenta destas variações. No entanto, a maioria dos modelos científicos aceites atualmente baseiam-se em descobertas científicas.
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