Catarina Vasconcelos, administrativa, é a primeira pessoa com a qual nos cruzamos ao chegar à delegação de Lisboa da Aupper e aquela a quem são dirigidos os primeiros pedidos de informações e esclarecimentos, sempre respondidos com rapidez e simpatia.
Falámos com Catarina sobre o seu percurso na Aupper, sobre a dinâmica diária do seu trabalho e sobre o futuro que se prespetiva dentro da empresa.
Catarina Vasconcelos está na Aupper, em Lisboa, desde 2009: “Depois de ter terminado a faculdade e ter feito alguns trabalhos como promotora, a minha irmã desafiou-me a vir conhecer o trabalho que se fazia aqui na empresa e acabei por entrar para a unidade de call center. Em 2010, desafiaram-me a mudar para a função de administrativa e cá estou!”_
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Objetivos para cumprir, mas com autonomia
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Catarina reconhece não ter reconhecido imediatamente a importância do seu papel: “Confesso que não me vi imediatamente como uma peça fundamental da estrutura: não tinha perceção que somos (eu e a minha colega) o ponto de ligação entre as várias equipas de comerciais e distribuidores. Reunimos uma série de funções e valências e temos uma noção geral de tudo o que está a acontecer. E somos, de facto, a primeira cara que alguém vê quando nos vista em Lisboa!”
“Esta é uma função que se vai criando: vamos identificando as necessidades e procurando as soluções para cada uma delas e aqui na Aupper sempre nos deram autonomia e liberdade para encontrar os caminhos e as estratégias que entendêssemos serem as melhores para realizar esse trabalho.“
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A sinergia com as outras delegações da Aupper
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“Estamos em contacto constante com as outras delegações da Aupper, em Palmela e no Porto, e partilhamos dúvidas e informações de uma forma muito ágil: apesar de trabalharmos distanciados geograficamente, essa distância é um bocadinho encurtada pelos telefonemas e comunicações que fazemos diariamente. E no jantar de Natal, estamos sempre todos juntos!”
A Aupper no futuro
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“Eu sinto que estamos a crescer, e o facto de sermos PME Líder confirma-o.”
E continua: “Vejo as vendas a crescer e os procedimentos a melhorar: há um acompanhamento muito próximo dessa evolução por parte da administração da empresa e isso faz-nos sentir motivados e atentos. E, por tudo isto, daqui a 5 ou 10 anos, vejo-me aqui, porque é aqui que eu me sinto em casa e que gosto de estar e trabalhar. E daqui a 5 ou 10 anos espero que a Aupper continue no mercado português e a evoluir: e trabalhar com transparência é o primeiro passo para o garantirmos.”